quarta-feira, 11 de março de 2009

A Barbie faz 50 anos

Que garota nunca teve(ou desejou ser a própria) uma Barbie? Ela que já vestiu os grandes nomes da alta costura, já esteve em versões de várias profissões e até mesmo etnias, não poderia ser esquecida agora. A boneca super fashion serviu de inspiração pra milhares de meninas e completou 50 anos no dia 09 deste mês. A revista Manequim fez uma trilha por toda sua história e reuniu numa reportagem muito interessante.

(Barbie veste Versace)

História

A Barbie foi criada por Ruth Handler e o seu marido Eliot em 1936, sendo esta uma idéia de Ruth que sempre via a sua filha Bárbara brincando com bonecas de papel que trocavam de roupa, foi então que lhe surgiu a idéia de criar uma boneca que trocasse de roupa, usando uma modinha e também com uma feição adulta diferente das bonecas da época.

Encomendada ao designer Jack Ryan, em 1958, ela foi lançada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, a 9 de Março de 1959. A imagem da Barbie sempre foi a de uma top model, símbolo de beleza e juventude.Ruth e Eliot Handler eram donos da empresa de brinquedos Mattel, fabricando a Barbie que foi vendida a 3 dólares os primeiros exemplares, que teve 340.000 bonecas do primeiro exemplar. Logo após o seu sucesso de vendas foram criadas outros modelos de Barbies e logo a Barbie também ganhou uma família: em 1961 chega seu namorado Ken.

Influências

A influência da Barbie nos dias de hoje é visível e sem dúvida marcante, sempre existem comparações e citações da boneca mais vendida do mundo o tempo todo, sempre alguém é chamada de Barbie por estar vestida de rosa, ou por ser loira isso prova que a Barbie cria uma linha de preocupação estética, beleza e cria um padrão de beleza e também influencia a sociedade a querer ser como a musa, pois ela é bonita, inteligente, amiga, companheira, meiga e politicamente correta. A Barbie marcou gerações inteiras e continua a marcar essas gerações devido a personalidade que foi criada para ela e sua beleza, todas querem parecer com a Barbie, todas querem ser a Barbie. A Barbie acabou gerando uma nova conduta em mulheres e crianças e criou uma nova identidade social que é perceptível em crianças, adolescentes e mulheres do mundo todo, mesmo sendo uma boneca originalmente estadunidense.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Queridinho nas décadas de 80 e 90, os “sneakers” estão de volta


A marca americana Keds lança modelos mais coloridos e descolados estão mostrando um visual mais jovem e moderno. O primeiro a chegar é o clássico Champion, em oito cores e em quatro variações com aplicações mais sofisticadas. A forma básica é bem anos 1980, o que deve combinar com as referências da moda da época que estão chegando fortíssimas para a próxima estação.

Outros modelos também estão chegando ao mercado brasileiro, pois a empresa anunciou que volta a investir por aqui cinco anos depois de encerrar sua produção. A grande novidade é que você pode projetar seu próprio personalizado Keds, escolhendo cores e adicionando gráficos, fotos e textos para ter um modelo exclusivo. Todas essas novidades vieram para recolocar a marca no mercado, e atingir um público mais restrito.

Os tênis que chegam este mês às prateleiras serão vendidos primeiramente na rede de lojas Kipling e também na Tennis One e World Tennis Classic. Os preços variam entre R$100 e R$200.

Curiosidade

A Keds foi fundada em 1916 nos Estados Unidos e foi a primeira a produzir calçados com sola de borracha em grande escala, a partir de 1918. A peça publicitária no lançamento do produto usava a palavra "sneak" (andar furtivamente, passar às escondidas), fazendo referência ao fato de o produto de borracha ser silencioso. Daí o uso até hoje pelos americanos da palavra sneaker para este tipo de calçado. Outro impulso foi quando a Keds apareceu no filme Dirty Dancing (1987), em que a atriz principal, Jennifer Grey dançava usando um par, gerando uma febre mundial de consumo. O pico foi em 1993, quando, só nos Estados Unidos, as vendas alcançaram os US$ 300 milhões. Hoje a Keds se reformulou, adotando um conceito que almeja como público as mulheres na faixa dos 20 anos, antenadas com a moda. Haverá outro grande boom?